Em 1855 um presidente enviou emissários a um grande cacique indígena, solicitando que ele lhe vendesse parte de suas terras.
Aí estão alguns trechos de sua resposta, para que não nos esqueçamos jamais:
"Como posso vender o céu ou a terra? Não somos donos da brisa da manhã, nem do brilho das águas.
Nós somos parte da terra e ela é parte de nós.
As flores são nossas irmãs. Os animais na planície, todos são parte de nossa família.
A água cristalina nos rios é o sangue de nossos antepassados.
Aí estão alguns trechos de sua resposta, para que não nos esqueçamos jamais:
"Como posso vender o céu ou a terra? Não somos donos da brisa da manhã, nem do brilho das águas.
Nós somos parte da terra e ela é parte de nós.
As flores são nossas irmãs. Os animais na planície, todos são parte de nossa família.
A água cristalina nos rios é o sangue de nossos antepassados.
O vento que deu a meu avô seu primeiro alento, também recebeu seu último suspiro.
O que acontece com a terra,também acontece com seus filhos, que somos nós.
A terra não pertence ao homem e sim o homem é que pertence a terra."
O que acontece com a terra,também acontece com seus filhos, que somos nós.
A terra não pertence ao homem e sim o homem é que pertence a terra."
Um comentário:
Olá, Alexandre,
Parabéns pela dimensão do trabalho.
Divulguei no Arte Brasilis.
Vera Guidi
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